Modalidade possibilita que consumidores obtenham economia na conta de luz através do sistema de cooperativas

A conta de luz é frequentemente responsável pelos maiores custos no orçamento das indústrias e empresas, sendo que metade do valor pago pelos empresários e empreendedores é destinado a impostos e encargos. Em função disso, muitos brasileiros estão optando por produzir a sua própria energia elétrica. Isso é possível desde 2012 graças à Resolução Normativa Nº 482 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que definiu regras e inseriu a Geração Distribuída (GD) na matriz energética brasileira.

Em janeiro deste ano, com a sanção da Lei 14.300, conhecida como o Marco Legal da Geração Distribuída, que consolidou a GD no setor elétrico e instituiu o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), o Programa de Energia Renovável Social (PERS) entre outras medidas, a busca pela aprovação de novos empreendimentos neste segmento teve um crescimento expressivo.

Em março, o Brasil ultrapassou a marca de 10 gigawatts (GW) de potência instalada em micro e minigeração distribuída, o suficiente para abastecer aproximadamente 5 milhões de unidades residenciais brasileiras – ou seja, para atender quase 20 milhões de pessoas. O crescimento do mercado de GD também é impulsionado pela Geração Compartilhada, uma modalidade que reúne vários consumidores em cooperativas ou consórcios de energia solar.

Mas, afinal, o que é GD e como funciona o sistema de cooperativas?

Diferente do modelo convencional de Geração Centralizada (GC), no qual a energia produzida em grandes usinas é repassada aos consumidores através das linhas de transmissão, na GD os consumidores podem produzir a sua própria eletricidade investindo em um gerador, que pode ser classificado como micro ou minigerador, com capacidade de até 75 kW e 5 MW, respectivamente.

No entanto, os consumidores que não possuem recursos suficientes para realizar investimentos em um gerador próprio podem aderir às cooperativas e utilizar os créditos de energia gerado por usinas de qualquer fonte, como eólica, de biomassa, hidráulicas, solar, entre outras. Além de promover a sustentabilidade, essa opção é uma das mais utilizadas pelos consumidores por ser mais econômica.

Alguns benefícios da Geração Distribuída:

– Economia na conta de luz;

– Diversificação da matriz energética;

– Independência energética;

– Redução dos impactos causados ao meio-ambiente.

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